Pessoal, marketing de rede não é fácil! não se iludam...mas é o negócio que mais faz milionários em menos tempo (de 2 a 5 anos de trabalho certoooo). Então, você prefere trabalhar duro durante 5 anos ou trabalhar de empregado durante 40 anos e ganhar uma aposentadoria do INSS (sigla: ISTO NUNCA SERÁ SUFICIENTE).
"Nesta semana estou interrompendo a série sobre as ferramentas de
influência inconsciente para falar de uma dinâmica do nosso negó-
cio que precisa ser compreendida e corretamente usada.
No mundo imaginário de algumas pessoas, o marketing multinível
ideal não se precisaria vender nada. É só sair cadastrando as pes-
soas, deixar elas se virarem e pegar seu cheque no dia 15.
Essa semana recebi um e-mail de uma pessoa que TENTOU fazer o ne-
gócio durante 6 meses e que dizia o seguinte:
"Nada contra as pessoas que conseguem fazer o MR... Eu pessoalmen-
te n me encaixei com o perfil. Produtos caros demais para comercia-
lizar e volumes de caixa muito altos fora da realidade do mercado
brasileiro."
Postura interessante do autor porque admite que ele não tem perfil
pra esse negócio, mas depois ele se perde tentando justificar fora
dele mesmo os motivos pelos quais ELE ESTÁ DESISTINDO.
E quero aproveitar para tirar daí algumas lições para os nossos ne-
gócios e para nem perder mais gente boa e nem patrocinar mais gente
ruim.
Vamos comentar trecho a trecho.
1 - "Nada contra as pessoas que conseguem fazer o MR..."
Legal isso da parte dele, afinal tem muita gente que desiste e to-
ma um ódio total do marketing multinível, fazem sites e blogs pra
falar mal e se dedicam a tentar fazer os outros serem desistentes
como eles.
Mas esse cara não teve essa portura. E isso é bom e é maduro.
2 - "Eu pessoalmente n me encaixei com o perfil."
Mais uma atitude madura. Ele sabe que o problema é com ele e não
com o sistema. Se todos os nossos distribuidores fossem assim...
3 - "Produtos caros demais para comercializar..."
Me lembro de uma vez que vi uma discussão de um amigo com sua es-
posa. Ele começou dizendo pra ela assim "Amor, eu sou o culpado pe-
los nossos problemas..." e começou bem, admitindo a responsabilida-
de, mas depois ele continuou "porque eu não consigo me adaptar à
sua falta de caráter"
Opa!! Ele terminou mal... E nem preciso dizer que eles não estão
mais casados. A humildade inicial do meu amigo, assumindo a culpa,
era só um disfarce pra depois atacar. E isso não funciona e nem pe-
ga muito bem.
Semelhantemente, o autor do e-mail começa assumindo a responsabili-
dade, mas um pouco depois começa a querer arranjar outro culpado.
Produtos caros demais... Caros demais pra quem? Para o brasileiro?
Com preços variando, em sua maioria, entre R$ 30,00 e R$ 50,00 tan-
to entre suplementos quanto produtos de beleza, aonde está o caro?
Será que ele nunca ouviu falar em Natura? Será que ele pensa que um
creme da Natura custa 10 reais? Ou seria 4,50?!
Tenho que concordar que, quem não sabe argumentar, não estudou os
produtos o quanto deveria ou simplesmente não tem persistência su-
ficiente é difícil mesmo.
Mas afinal, será que ele pensou que ficar rico era tão fácil e sem
desafios assim?!
4 - "e volumes de caixa muito altos fora da realidade do mercado
brasileiro."
Essa é a continuação desastrosa do argumento. E parece ser aquele
papo de "ativo muito alto" que já discuti em tantos artigos e trei-
namentos.
Há uns 4 anos e meio eu entrevistava os desistentes da minha orga-
nização (quando eles não desapareciam no ar, claro). E uma das coi-
sas que eu perguntava, pra tentar entender a mente das pessoas que
desistem, era "O que nós teríamos que mudar no negócio para ficar
do jeito que você queria?"
TODOS, RIGOROSAMENTE TODOS DIZEM QUE QUERIAM PRODUTOS MAIS BARATOS
E ATIVO MAIS BAIXO (ALÉM DE CADASTRO GRATUITO SEM COMPRA MÍNIMA E
SEM 2CC PRA SER ASSISTENTE DE SUPERVISOR).
O que se pode concluir disso? Essas pessoas estão em busca de FACI-
LIDADE e não de RESULTADO. Querem se iludir. Querem vender muitos
produtos (quantidade) pra muita gente e ganhar pouco dinheiro.
No final das contas, na busca pela facilidade, acabam conseguindo
trabalhar demais e ganhar de menos. Ou então fazem como esse ra-
paz: voltam a ter emprego..."
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