De acordo com os pesquisadores, quando viam fotografias dos ex-parceiros, os participantes apresentavam maior atividade cerebral em áreas como as envolvidas na motivação, na recompensa e no amor romântico; na necessidade e no vício – especificamente, o sistema dopaminérgico, evidente no vício da cocaína -; e regiões associadas à dor física e à angústia. O envolvimento dessas áreas cerebrais, segundo os especialistas, “poderia explicar por que os rompimentos podem ser tão dolorosos e difíceis de superar”.
“O amor romântico, em circunstâncias felizes ou infelizes, pode ser um vício ‘natural’. Nossos resultados sugerem que a dor de uma rejeição no amor pode ser uma parte necessária da vida que a natureza desenvolveu em nossa anatomia e fisiologia”, concluiu a pesquisadora Lucy Brown.
Antes sexo do que drogas né pessoal!
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